Não é de hoje que a Astrologia causa grande impacto em assuntos de ordem mundial. Através dos aspectos e encontros planetários, é possível realizar algumas previsões a respeito de qualquer coisa – desde a vida pessoal a grandes feitos coletivos. Contudo, uma configuração de planetas que está em processo atualmente levou o astrólogo inglês, Patrick Arundell, a deixar o Reino Unido em alerta. Segundo ele, Charles tem tudo para renunciar ao trono de Rei da Inglaterra para seu filho William, em 2024. Mas, o que levou o profissional a essa conclusão?
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Charles renuncia o trono, graças a Urano
Segundo Arundell, o trânsito de Urano, o planeta da rebeldia e dos imprevistos, localizado no signo de Touro desde 2019, pode fazer alguns estragos na vida tradicional e conservadora de Charles. O novo Rei (a coroação oficial acontece em 09 de Maio) possui a Lua em Touro em seu Mapa Astral, o que representa suas emoções e passado – e, tal aspecto, traz a ele sim algumas mudanças de rota e questões inesperadas, algo que vem acontecendo em sua vida há 4 anos.
Caminhos alternativos
A influência de Urano faz com que Charles precise pegar caminhos alternativos, pois este planeta nos ensina que o mundo está em grandes transformações – e que, talvez, o modo de levar a vida, costumes e velhos hábitos não fazem mais tanto sentido em um novo cenário de quebras de paradigmas. Assuntos mais modernos e novas exigências do povo podem deixar Charles “sem rumo”, fazendo com que suas decisões sejam repensadas.
Plutão pede encerramento para o novo
Outro ponto apontado pelo astrólogo inglês é o trânsito de Plutão, que em Março, fez sua passagem para Aquário, onde ficará por 20 anos. Aquário, por sua vez, é regido por Urano, o agente de transformação que pressiona Charles desde 2019. Este vai e vem planetário exige, ainda, um maior direcionamento de atitudes, já que Plutão é o regente da morte – de tudo que precisamos encerrar para recomeçar.
Planeta da morte no ascendente
No Mapa Astral do filho da Rainha Elisabeth, Plutão está alocado em seu ascendente, ou seja, o ponto inicial de sua vida, o que pode provocar sim grandes rupturas e novos inícios de acordo com o movimento astral atual. Este posicionamento astrológico configura ainda mudanças importantes na vida pessoal e coletiva do pai de William e Harry, inclusive no que diz respeito a sua saúde.
Charles renuncia ou não?
A análise feita por Arundell tem fundamento pelo movimento astrológico iminente de Urano e Plutão, o que pede, sim, um olhar mais contemporâneo e atual para questões coletivas e humanitárias. Ambos são planetas geracionais, que impacta a sociedade de uma vez e de forma abrupta. Contudo, mesmo que Charles não abdique, em si, o trono real, há a possibilidade também do Príncipe William ser mais participativo durante as decisões da corte, fazendo com que o novo Rei transite por outros caminhos durante seu reinado.
As energias de Urano e Plutão trazem, sem dúvida, um período importante para o mundo em si – e, no caso de Charles, ainda mais, já que será necessário quase que “morrer” para renascer. O desafio será lidar com questões deixadas pelo legado de sua mãe de uma maneira mais racional e nova, já que o mundo ao qual ele reinará, definitivamente, não é o mesmo.