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Astrologia e bitcoin: o que os astros dizem sobre a criptomoeda

Astrologia

Astrologia e bitcoin: o que os astros dizem sobre a criptomoeda

Entende a relação dos astros com o bitcoin

A relação da Astrologia e do bitcoin - Foto: Shutterstock

À primeira vista, são temas que não se relacionam. Mas analisar a história da bitcoin sobre a luz da astrologia é um exercício que nos ajuda a compreender melhor o fenómeno, que atualmente apresenta um preço muito acima do dólar brasileiro (btc to brl), e que caminhos de futuro se podem abrir. Afinal, a astrologia analisa ciclos e a as criptomoedas são feitas deles. 

A criação da bitcoin 

A bitcoin foi lançada no dia 3 de janeiro de 2009 pela mão do heterónimo “Satoshi Nakamoto”, cuja verdadeira identidade se desconhece até hoje. Nesse dia, o sol percorria a constelação de capricórnio, o que faz deste o seu signo solar e que está relacionado com os temas “dinheiro, instituições, banqueiros e hierarquia”. Como explica a astróloga e ex-analista da Goldman Sachs e Clarisse Monahan, em entrevista ao Fortune, nascida sob esta influência, a bitcoin tem na sua essência um “objetivo laborioso” e “estoico”. 

Visto desta forma, a criação da bitcoin poderia não trazer nada de revolucionário, apenas uma manutenção dos cânones do mundo financeiro. No entanto, Monahan aponta para um outro ciclo relacionado, precisamente, com uma revolução que iria alterar o mundo das finanças por completo. Segundo ela, a criação da bitcoin acontece meses depois de Plutão, o planeta da “destruição e revolução”, começar a transitar também pelo signo de capricórnio – um ciclo que está neste momento a chegar ao fim. 

Durante estes últimos 15 anos, Plutão “entrou em choque com capricórnio, o signo da tradição” e os nossos sistemas financeiros ruíram por completo. Ora vejamos: Plutão entrou na constelação de capricórnio em 2008, ano que marca o início da Grande Crise Financeira. A bitcoin nascia nesse contexto de ruína e “era vista como uma solução”, explica a astróloga. 

Agora, Plutão está a avançar para um ciclo de 15 anos no signo seguinte, aquário, que rege os temas “tecnologia e futuro das transações”. Com estas condições astrológicas, Monahan antecipa um “futuro brilhante” para as criptomoedas, vendo um maior potencial de sucesso nas ethereum e a cardano, devido ao seu próprio “mapa astral”. 

No caso concreto da bitcoin, a astróloga previa nessa entrevista realizada em 2021 que a primeira criptomoeda poderia entrar em queda livre a partir de 2023, mas tal não aconteceu – a bitcoin chegou ao final do ano com uma valorização de 160%. Ainda assim, os trânsitos astrológicos ditariam um novo rumo para a moeda digital já a partir do início de 2024. 

O momento atual

No seu “Planejador de Horóscopo para 2024”, as irmãs Ophira e Tali Edut, criadoras do AstroStyle e astrólogas oficiais da revista Elle, antecipavam um “retorno das criptomoedas” para esse ano, dada a união de dois planetas na constelação de touro, signo associado aos bens materiais e à estabilidade, que se vinha formando desde 2023. Esses planetas são Júpiter, que rege a abundância e a expansão, e Úrano, que rege a inovação e o corte com a estabilidade e a segurança. 

“Com o expansivo Júpiter e o inovador Úrano em Touro, a criptomoeda pode se recuperar, avançando lentamente em direção a uma maior adoção popular. Mas, desta vez, o seguro e comedido Touro entrará em cena e adicionará uma estrutura tradicional”, apontavam as irmãs. “Júpiter e Úrano são dois dos planetas mais progressivos e expansivos do céu que pressionam por mudanças a qualquer custo. Em contraste, touro busca segurança e resiste a mudanças, mantendo-se firme ao status quo”.

Esse prenúncio de um novo rumo, com um misto de inovação e estabilidade, verificou-se logo a 10 de janeiro de 2024, quando foi anunciada a histórica decisão do regulador de valores mobiliários dos EUA, a Securities and Exchange Commission (SEC), dar o aval para os primeiros fundos negociados em bolsa (ETF – Exchange Traded Funds) listados para rastrear bitcoin. Já em junho de 2023, um mês depois de Júpiter e Úrano se encontrarem na mesma constelação, a Blackrock entrava com um pedido na SEC para um ETF de bitcoin. 

Assim que se concretizou, a maior moeda digital atingiu na mesma semana o seu valor mais elevado desde 2022 (a tal abundância de Júpiter), à medida que mais investidores se sentiram seguros para entrar no mercado das criptomoedas. Assim, esta mudança trouxe a promessa de maior acessibilidade de investimento a um grupo maior de pessoas, com transparência e segurança. 

Júpiter saiu de Touro em maio de 2024 mas Úrano permanece nessa mesma constelação até 2026. A última vez que Úrano passou por touro foi entre 1935 e 1942, período durante o qual a economia alterou drasticamente, dado o advento da Segunda Guerra Mundial que levou à necessidade de abrir o mercado de trabalho para as mulheres, enquanto os homens combatiam. 

Para um futuro próximo, as astrólogas preveem que, dada a conjuntura, um pico no valor de mercado de outras criptomoedas pode fornecer “a próxima onda de riqueza geracional e financiamento para grandes projetos tecnológicos e de Inteligência Artificial”. 

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