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Conexão BBB - Bem, Bom e Belo: Sustente a leveza do seu ser

A interação pode até não ser física, mas há grande troca energética na troca de informações virtuais - Shutterstock

A interação pode até não ser física, mas há grande troca energética na troca de informações virtuais. Quando uma mensagem está sendo veiculada, até emojis ganham poder, então, optemos por carinhas felizes e conexões do bem.

 

Não existe palavra mais atual que conexão. Trocamos informações e experiências o tempo todo. Elas chegam por meio de sons e imagens afetando o que sentimos e pensamos. Com tantas trocas, será que as pessoas estão usando o filtro interno e tendo discernimento na hora de escolher grupos sociais, programas na TV, estilos musicais e vídeos que assistem no YouTube? Ou será que só usam filtros nos “selfies” que estampam no Facebook e Instagram? 

Curtir e compartilhar estão longe de ser apenas cliques: existem muitos fatores que passam despercebidos a olhos leigos, e sim, há muito mais coisas entre o céu e a terra do que imaginamos. 

Assim como não vemos as ondas do rádio, a gravidade e o ar que respiramos - mesmo tendo certeza de que eles existem -, quando escolhemos onde vamos nos sintonizar, também escolhemos que tipo de troca energética e espiritual se estabelecerá. Tudo aquilo onde colocamos nossa atenção e damos crédito, cresce e penetra em nosso campo energético. Tudo que recebemos em termos de informação passa pelos cinco sentidos, porém nossa consciência é a regente dessa orquestra, escolhendo o que vamos dar passagem e aceitar em nosso mundo interior. 

Este processo de atração ocorre de acordo com nosso desenvolvimento mental, emocional e espiritual.  A aplicação do “filtro” é de extrema valia em todos os setores da vida. O discernimento é determinado pelos cliques de curtir, adicionar, deletar, compartilhar, enviar e encaminhar. As armadilhas do roubo energético estão em toda parte, porém há também aqueles que optaram por não fazer parte desse novo mundo globalizado ,resistindo às redes sociais e celulares. 

Entretanto, o radicalismo nunca foi solução. É preciso saber escolher e se proteger energeticamente, desenvolver um aplicativo de censura interno guiado pela lucidez. 

Programas que mostram violência e agressão de forma repetitiva e sensacionalista, recheados de comentários emotivos, suscitam o medo e a raiva. Essas emoções têm baixo nível vibratório e colocam o telespectador em consonância com o ato violento que está sendo divulgado. Ou seja, quem assiste recebe, por tabela, a mesma energia emanada pela cena na TV. O desequilíbrio energético também é causado pelos excessos. O que dizer do fanatismo, então?  Sabe aquele jogo de futebol com a torcida descontrolada gritando, xingando e desejando o mal do time rival? Pois bem, nesse caso também há a conexão com energias pesadas que enfraquecem nosso campo energético protetor.  O estado de euforia em massa é perigoso e pode levar as pessoas a cometerem atos movidos pelo impulso, pois o instinto está imperando sobre a razão. 

Mas o pior dos ladrões energéticos atua exatamente onde o instinto fala mais alto: a indústria pornográfica. Ela é a campeã de acessos e há vídeos para todos os gostos. A busca pelo prazer imediato alivia as dores do corpo e da alma, mas logo em seguida vem o vazio existencial novamente. Portanto, pode causar dependência ou adicção. Nunca foi tão fácil conseguir sexo rápido e sem sair de casa. Esses vídeos despertam o lado animalesco do ser em detrimento aos sentimentos mais nobres, os quais o ato sexual poderia estar atrelado. Em termos energéticos também há uma baixa de frequência vibratória devido à animalização dos sentidos.  A energia vital é escoada e não canalizada para sua ascensão, ou seja, utilizada em áreas como criatividade, trabalho ou esporte. 

Existe outro fator que dificulta o desapego de comportamentos viciosos na rede: a curiosidade. Através das redes sociais temos a oportunidade de conhecer muita gente e promover encontros. Mas o que acontece quando queremos esquecer alguém?  Todas as vezes que acessamos aquele perfil e damos uma “espiadinha” nos conectamos com a pessoa novamente. Chega então toda carga emocional que, com muito esforço, estávamos administrando tão bem. Saudade, tristeza, raiva, desamor e toda sorte de emoções que nos impulsionam para o abismo do nosso ser. A timeline passa a ser inimiga da sanidade e os amigos dos amigos fonte de fofocas. Lembre-se: o processo energético tem endereço, exatamente como uma carta ou um email.  

Ao revelarmos o local onde estamos nas redes sociais podemos ser atingidos por aqueles que nos desejam mal. Entregar informações de graça e paradeiro é tão ruim quanto se colocar para baixo através de comentários tristes que incitam dó.  Assim, todos aqueles que disfarçadamente torcem pela sua queda têm a chance de minar ainda mais suas energias. 

Da mesma forma, é bom filtrar os amigos, principalmente os que são somente virtuais, prestando atenção em suas publicações. Atente-se àquela pessoa que só estampa em sua página tragédia ou imagens que causam desconforto.  Atraímos o igual. Melhor então só selecionar, copiar e colar o que concordamos de fato. 

Fotos comunicam muito sobre nossa personalidade, ou seja, fotos com bebidas alcóolicas ou sensualizando podem ser prejudiciais à imagem. A imagem, uma vez compartilhada, não tem volta. Não cair na rede significa, nesse caso, não abrir sua proteção energética. O mesmo cuidado devemos ter com os vídeos compartilhados, principalmente os vexatórios, que expõem outras pessoas e podem prejudicá-las. Somos co-responsáveis pela informação passada à frente e isso cria vínculos energéticos negativos. 

As mensagens subliminares e manipulativas existem também no meio musical. Canções que desvalorizam a mulher, que deturpam valores, que estimulam o sofrimento ou que tenham letras sobre violência, cheias de palavrões são verdadeiras âncoras que nos prendem à falta de consciência e inibem a elevação do nosso ser. A música penetra rapidamente no subconsciente e atinge facilmente os jovens de diferentes tribos, assim, quando menos se espera, ela está na boca da galera que nem se atém ao conteúdo. O ritmo muitas vezes coopera para “esconder” a letra e descer o nível energético com sua batida repetitiva que leva ao transe do empobrecimento da alma. 

Como se não bastasse tudo isso, ainda temos o imprescindível smartphone que insiste em nos perguntar: o que é que rola? A fofoca e o maldizer são prato cheio para a baixa espiritualidade. A velocidade da informação chega ao ápice e, em segundos, podemos acessar grupos, amigos, familiares, colegas de trabalho e disseminar todo tipo de informação.  Temos em mãos alegrias e tristezas; verdades e mentiras; todas carregadas em bateria 24h sem descanso. A vantagem é que ao menor sinal de baixo astral podemos bloquear o inconveniente.  

A interação pode até não ser física, mas há grande troca energética nesse processo. Quando a mensagem está sendo veiculada, até emojis ganham poder.  Portanto, optemos por carinhas felizes e conexões do bem. Sempre up e nunca download. Fica a dica!

 

Quem é Dricca Rhiel

 

Difícil definir Dricca Rhiel, uma profissional cheia de intuição e conhecimentos sobre energias, tratamentos holísticos e comportamento humano. Ao longo de seus mais de 20 anos de atuação fez diversos cursos, entre eles, de parapsicologia, mas, antes disso,  já tinha formação acadêmica como Jornalista e tradutora e intérprete em inglês. Dricca se define como uma F.A.D.A - Formadora do Agora para o Despertar do Amanhã. E o que é isso? Dricca oferece uma visão ampla sobre a vida para ajudar as pessoas a encontrarem soluções para seus dilemas, desbloqueando emoções e promovendo a conexão de cada um com seu “eu”. Para isso ela faz uso de seus conhecimentos de parapsicologia, de análises sociais e de seus diversos oráculos, que incluem tarot, runas, astrologia e numerologia. Um dos principais pilares é o amor, ela é autora da obra “O Livro Secreto do Amor — Como atrair um esquecer um grande amor”. Ela reúne diversos fãs, muitos provenientes de suas redes sociais, como o Instagram, onde acumula mais de 50 mil seguidores. Outros a conheceram  em suas incontáveis participações na mídia, como na TV Gazeta, onde teve um quadro fixo sobre espiritualidade no programa DeAaZuca, que lhe deu o título de Fada do Brasil. Dricca aborda, além de assuntos sobre espiritualidade e relacionamentos,  temas como empoderamento feminino, violência de gênero, sexo e crimes violentos, em especial, serial killers. Seu repertório é tão amplo quanto suas especialidades.
 

TEXTO: Dricca Rhiel | Parapsicóloga | Magias e Talismãs | Astrologia

 

INSTAGRAM: @driccarhiel

YOUTUBE: Dricca Rhiel

 

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