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Constelação Familiar: a mãe e a energia feminina

Como a energia feminina e a relação com a mãe afetam nossa vida - Crédito: Sasin Tipchai/Pixabay

Se a situação persiste por longos períodos de tempo, esses conflitos podem acabar se tornando um emaranhado dentro de nós, acabando por atingir nosso corpo físico, levando a manifestações de doenças.

Ligada ao emocional, a energia feminina intui nossas características no âmbito da sensibilidade, imaginação, sabedoria, intuição, influindo até mesmo em nossa energia criadora.

O desequilíbrio de energia feminina pode ser facilmente assimilada, pois se manifesta por comportamentos raivosos e temperamentais.

Um maneira de equilibrar ambas energias é por meio da constelação familiar, um método criado por Bert Hellinger, que vê nossos traumas como reverberação de conflitos vividos por nossos antepassados, e quando constelado, quebra o ciclo de reverberaÇão e não mais irá reverberar para nossos descendentes.

Segunda a constelação familiar, a forma como tratamos nossas mães está ligado diretamente a como tratamos nossas vidas. Afinal, são as mães as portadoras da energia criadora que nos trazem ao mundo.

A energia da mãe também está ligada a nossa relação com as pessoas em nossas vidas, pois nossa primeira ligação com o mundo é por meio de nossas mães, e essa relação começa antes mesmo de nascermos, enquanto ainda estamos no ventre materno.

Essa primeira conexão com um indivíduo se não for uma experiência prazerosa, ligadas por fortes laços de amor, pode levar a problemas emocionais que se não bem trabalhados podem influir em todas as nossas conexões futuras, até mesmo em nossas relações interpessoais na vida adulta, tanto com amigos, parceiros e família.

Uma relação conturbada com a mãe também pode causar desestabilidade na nossa evolução em todos os âmbitos de nossas vidas, pois nos tornamos mais autocríticos e com mais tendência a nos autossabotar.

Há uma hierarquia de pais e descendentes, muito importante na constelação familiar. E quando ela é quebrada, perturba a ordem natural da mesma, pois para suprir essa "falha", alguém acaba ocupando o lugar da mãe, seja uma madrasta, o pai ou até nós mesmos. O que em todos os casos causa desestabilidade e nos deixa deslocados.

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